Penedos
Penedos
(Elinando F.)
Aos céus, aos ares
Peço forças ao espírito selvagem
Às coisas que cantam entre os espaços
Ao silvo crônico do som aguado
É tudo longe me levando desde cedo
À proximidade que eu encontro nos penedos
Lá em cima, sinto uma dor em minhas entranhas
É de um prazer calcado de imagens tristonhas
Aos beijos, aos olhares
Eles passam no movimento crítico das fases
São de valores severos como lições do tempo
Reflexos de uma experiência irmã do Sofrimento
Aos sonhos, aos pesadelos!
Todos se unem num único enovelo
Vou-os roubando a firmeza e a impenetrabilidade
Numa ação que envolve a morte e o início de outra Verdade.
(Elinando F.)
Aos céus, aos ares
Peço forças ao espírito selvagem
Às coisas que cantam entre os espaços
Ao silvo crônico do som aguado
É tudo longe me levando desde cedo
À proximidade que eu encontro nos penedos
Lá em cima, sinto uma dor em minhas entranhas
É de um prazer calcado de imagens tristonhas
Aos beijos, aos olhares
Eles passam no movimento crítico das fases
São de valores severos como lições do tempo
Reflexos de uma experiência irmã do Sofrimento
Aos sonhos, aos pesadelos!
Todos se unem num único enovelo
Vou-os roubando a firmeza e a impenetrabilidade
Numa ação que envolve a morte e o início de outra Verdade.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home