O Vai e o Não Vem
O Vai e o Não Vem
(Elinando F.)
Algo vem, aparece, e depois de um tempo pára
É uma chance que vem e desaparece como no nada
Vem depois de volta num eterno giro sem rotações:
- O dia anoitece, a noite amanhece e a vida passa...
É mais ou menos como na tarde que o dia adormece
Num equilíbrio de um Sol caindo no horizonte das Neves
Vejo nada mais que uma simples desventura ter asas
E voar pelo chão sob um ébrio desviando das balas
Como é ser livre se a estrada é um longo descanço
Que eu vivo à espera de sonhos que morreram no pranto
Vida agora errante dada a potência das Caldeiras
Reinando em vapores com ou sem doideiras.
(Elinando F.)
Algo vem, aparece, e depois de um tempo pára
É uma chance que vem e desaparece como no nada
Vem depois de volta num eterno giro sem rotações:
- O dia anoitece, a noite amanhece e a vida passa...
É mais ou menos como na tarde que o dia adormece
Num equilíbrio de um Sol caindo no horizonte das Neves
Vejo nada mais que uma simples desventura ter asas
E voar pelo chão sob um ébrio desviando das balas
Como é ser livre se a estrada é um longo descanço
Que eu vivo à espera de sonhos que morreram no pranto
Vida agora errante dada a potência das Caldeiras
Reinando em vapores com ou sem doideiras.
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