Guerreiro Do Lado
Guerreiro Do Lado
(Elinando F.)
Deixo a bolha no ar vagando cega
Contagiando de vez o sorriso da criança
Que chora na explosão espumosa das vistas
Em uma lágrima incômoda de tão ígnea
Eu não mais venero o orgasmo imundo
Desse lodo impregnado de brilho formoso
Arranco pausadamente os espinhos dos cantos
Porém quase sempre eu me machuco e desando
Sei bem que esse erro é uma veste da saudade
Que se espalha no hálito inerte do sopro
Desse vento oriundo da silenciosa agonia
Denomino assim nomes aos gestos inefáveis
Pois o que me resta é negociar essa descoberta praxe
Aos desventurados que habitam as esferas múltiplas.
(Elinando F.)
Deixo a bolha no ar vagando cega
Contagiando de vez o sorriso da criança
Que chora na explosão espumosa das vistas
Em uma lágrima incômoda de tão ígnea
Eu não mais venero o orgasmo imundo
Desse lodo impregnado de brilho formoso
Arranco pausadamente os espinhos dos cantos
Porém quase sempre eu me machuco e desando
Sei bem que esse erro é uma veste da saudade
Que se espalha no hálito inerte do sopro
Desse vento oriundo da silenciosa agonia
Denomino assim nomes aos gestos inefáveis
Pois o que me resta é negociar essa descoberta praxe
Aos desventurados que habitam as esferas múltiplas.
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