O Disco
O Disco
(Elinando F.)
Nesse espaço de ritmo intenso, ainda não se teve tempo de uma pausa - Que ela não venha, para que não haja espelhos. Mesmo que me defronte diante algum, dentro de mim irão me cercar da mesma imagem: Sujeito de identidade perdida, preenchida desse ritmo, confusão que se propaga e não pàra, que salva a ponto de fazer o tempo correr adiante sem saltos, mas embriagado de sonhos, visões de um paralelo prestes a quebrar de vez os espelhos do passado...
Vagando nos pensamentos plásticos, o mundo gira em movimentos espásticos. Sou cidadão de uma ilha de flagelados, mas hei de acenar à linha do horizonte e dizer que o brilho ao longe é o mesmo da fonte que não vejo, por estar em volta de um caminho tão denso.
Eu tenho o espaço e esse ritmo, esse pensamento elástico que de tão vivo, é a loucura que mantém as imagens de um Universo infinito, onde as estrelas são metáforas de um jogo de luzes de Sorrisos.
(Elinando F.)
Nesse espaço de ritmo intenso, ainda não se teve tempo de uma pausa - Que ela não venha, para que não haja espelhos. Mesmo que me defronte diante algum, dentro de mim irão me cercar da mesma imagem: Sujeito de identidade perdida, preenchida desse ritmo, confusão que se propaga e não pàra, que salva a ponto de fazer o tempo correr adiante sem saltos, mas embriagado de sonhos, visões de um paralelo prestes a quebrar de vez os espelhos do passado...
Vagando nos pensamentos plásticos, o mundo gira em movimentos espásticos. Sou cidadão de uma ilha de flagelados, mas hei de acenar à linha do horizonte e dizer que o brilho ao longe é o mesmo da fonte que não vejo, por estar em volta de um caminho tão denso.
Eu tenho o espaço e esse ritmo, esse pensamento elástico que de tão vivo, é a loucura que mantém as imagens de um Universo infinito, onde as estrelas são metáforas de um jogo de luzes de Sorrisos.
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