A Trilha
A Trilha
(Elinando F.)
Oh! Como te busco!
Serás tu meus sonhos?
O findar-se, o exaurir
Outro sentido a existir
Pois o que me resta não é o bastante
E o tão pouco de fé, será insignificante?
Montante de idéias desfragmentando-se
Num chuvisco ocasional, mas incessante.
Oh! Como fujo de ti!
Brinco de te reinventar
Pois o que me dás de volta é o mesmo
Amo esse teu balançar!
Volta e meia me transformo em forma
E num instante pareço desmoronar
Onde os sonhos descongelando
Afogam em ondas meu pensar...
Voe! Deixe-me lúcido!
Assim me será mais belo contar
Das paisagens perfeitas que foram
Os caminhos que deixei de passar
Mas sendo melhor o mundo desse jeito
Deixe-me com fôlego para partir
Até quando não mais funcionar o freio
Até quando o caminho parar por aqui!
(Elinando F.)
Oh! Como te busco!
Serás tu meus sonhos?
O findar-se, o exaurir
Outro sentido a existir
Pois o que me resta não é o bastante
E o tão pouco de fé, será insignificante?
Montante de idéias desfragmentando-se
Num chuvisco ocasional, mas incessante.
Oh! Como fujo de ti!
Brinco de te reinventar
Pois o que me dás de volta é o mesmo
Amo esse teu balançar!
Volta e meia me transformo em forma
E num instante pareço desmoronar
Onde os sonhos descongelando
Afogam em ondas meu pensar...
Voe! Deixe-me lúcido!
Assim me será mais belo contar
Das paisagens perfeitas que foram
Os caminhos que deixei de passar
Mas sendo melhor o mundo desse jeito
Deixe-me com fôlego para partir
Até quando não mais funcionar o freio
Até quando o caminho parar por aqui!
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