Eu não disse "Não!"
Eu não disse "Não!"
(Elinando F.)
Não! Eu não disse "Não!" e nem quiz dar um tempo. Eu não fugi! Minha alma seria perdoada? Diante os laços que se formam, do cordão umbilical de fluido mórbido, digo: "Um dia irei renascer, algum dia irei morrer de vez!".
Tu que me falas silencioso, não me insistes. Tu tens uma graça que há de me salvar também. Tu és eu, de forma que me levarás aos mesmos caminhos pois, bem que me disseram uma vez: "Maldito será o dia em que ouvirás difinitivamente o Silêncio".
Mago das palavras. Poeta Insano? Ser esse eterno guerreiro perdedor é vencer cada etapa, derramando seu próprio sangue em cada parte indevida do corpo, causando dor vinda da inflamação, pois eis que queima, arde como o fogo que liberta e salva. Mas vivo de ti, tu que és minha alma, luz de uma lua a refletir o Sol, luz do Sol brilhando num novo dia. Não! Eu não disse "Não!"
(Elinando F.)
Não! Eu não disse "Não!" e nem quiz dar um tempo. Eu não fugi! Minha alma seria perdoada? Diante os laços que se formam, do cordão umbilical de fluido mórbido, digo: "Um dia irei renascer, algum dia irei morrer de vez!".
Tu que me falas silencioso, não me insistes. Tu tens uma graça que há de me salvar também. Tu és eu, de forma que me levarás aos mesmos caminhos pois, bem que me disseram uma vez: "Maldito será o dia em que ouvirás difinitivamente o Silêncio".
Mago das palavras. Poeta Insano? Ser esse eterno guerreiro perdedor é vencer cada etapa, derramando seu próprio sangue em cada parte indevida do corpo, causando dor vinda da inflamação, pois eis que queima, arde como o fogo que liberta e salva. Mas vivo de ti, tu que és minha alma, luz de uma lua a refletir o Sol, luz do Sol brilhando num novo dia. Não! Eu não disse "Não!"
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