Nirvana Doce
Nirvana Doce
(Elinando F.)
Essa dor inspira, é uma cefaléia que vem, e sua tontura excita, fazendo-me cambalear de embriaguez.
É um modelo de sonho não dormido, e desperto, vêem-se almas partirem pros lados, feixes de luzes pálidas, rumo a um espaço mundano e vazio.
A minha mente é flor narcótica, cresce em terrenos áridos, não carece dos demais cuidados. Diante de tais aspectos, assim é: Rebelde, mesmo aparentando tamanha quietude.
E frágil, sendo caminho fácil pro impacto, se sabe, depois de uma queda, não é mais a mesma. É um fruto, sempre a revelar novo sabor.
Essa dor apaga com o fechar dos olhos, com as cortinas que se soltam com o fim do espetáculo, e com a inércia plastificada que imita tal estado contemplativo.
Ah, e se não me é raro, deixa de ser dor à anestesia, prazer de rever o caos, Nirvana doce que eclode em erupções não tão dolorosas, mas criteriosas a ponto de servirem de ótimo ponto crítico...
(Elinando F.)
Essa dor inspira, é uma cefaléia que vem, e sua tontura excita, fazendo-me cambalear de embriaguez.
É um modelo de sonho não dormido, e desperto, vêem-se almas partirem pros lados, feixes de luzes pálidas, rumo a um espaço mundano e vazio.
A minha mente é flor narcótica, cresce em terrenos áridos, não carece dos demais cuidados. Diante de tais aspectos, assim é: Rebelde, mesmo aparentando tamanha quietude.
E frágil, sendo caminho fácil pro impacto, se sabe, depois de uma queda, não é mais a mesma. É um fruto, sempre a revelar novo sabor.
Essa dor apaga com o fechar dos olhos, com as cortinas que se soltam com o fim do espetáculo, e com a inércia plastificada que imita tal estado contemplativo.
Ah, e se não me é raro, deixa de ser dor à anestesia, prazer de rever o caos, Nirvana doce que eclode em erupções não tão dolorosas, mas criteriosas a ponto de servirem de ótimo ponto crítico...
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