Funeral dos Invisíveis
Funeral dos Invisíveis
(Elinando F.)
O amigo de longe, o amigo de perto
Ele ouve histórias, ele conta frenético
O amigo de ontem, o amigo de agora
Ele nunca esconde, a verdade pelas costas
O amigo que morre, o amigo que cresce
Nos ensina a ter sorte, num caminho que preste
O amigo que canta, o amigo que chora
É o músico que escuta, e de ouvido toca as notas
É o amigo que vai, é o amigo que vem
Sua voz é a de Deus, mesmo que ele viva Sem
O amigo que é seu é o amigo que é nosso
É o amor que cria e enterra nossos ossos!
(Elinando F.)
O amigo de longe, o amigo de perto
Ele ouve histórias, ele conta frenético
O amigo de ontem, o amigo de agora
Ele nunca esconde, a verdade pelas costas
O amigo que morre, o amigo que cresce
Nos ensina a ter sorte, num caminho que preste
O amigo que canta, o amigo que chora
É o músico que escuta, e de ouvido toca as notas
É o amigo que vai, é o amigo que vem
Sua voz é a de Deus, mesmo que ele viva Sem
O amigo que é seu é o amigo que é nosso
É o amor que cria e enterra nossos ossos!
0 Comments:
Post a Comment
<< Home