Lamentos II
Lamentos II
(Elinando F.)
Poeta, tenho uma coisa triste coisa a lhe dizer
O teu fim é o copo vazio que te faz emudecer
Junto ao afago do silêncio e suas formas múltiplas
Na madrugada onde se encontram os ecos das coisas últimas.
Meus amores são as Damas-da-Noite que se abrem
Em saudação à mais um Sol que no horizonte partiu
Encontrando nos adeuses milhares de apertos de mãos
Em sentimentos de imagens diluídas em frações de mil.
Hei de um dia ser justo a tua poesia comovida
Quando olhares, diante as lágrimas, o estrondo no chão
Dessa humanidade reunida como unidades sem vida
Na tragédia adornada dessas flores que eu devia ter em mãos.
(Elinando F.)
Poeta, tenho uma coisa triste coisa a lhe dizer
O teu fim é o copo vazio que te faz emudecer
Junto ao afago do silêncio e suas formas múltiplas
Na madrugada onde se encontram os ecos das coisas últimas.
Meus amores são as Damas-da-Noite que se abrem
Em saudação à mais um Sol que no horizonte partiu
Encontrando nos adeuses milhares de apertos de mãos
Em sentimentos de imagens diluídas em frações de mil.
Hei de um dia ser justo a tua poesia comovida
Quando olhares, diante as lágrimas, o estrondo no chão
Dessa humanidade reunida como unidades sem vida
Na tragédia adornada dessas flores que eu devia ter em mãos.
1 Comments:
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Tuas apalvras são oriundas das sinapses vagais. De fonemas nuronais adrenérgicos, liberam endorfinas, catecolaminas, e às vezes antagonizam os IMAO.
Estejas bem, amigo...
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