O Dia de Ontem
O Dia de Ontem
(Elinando F.)
A anti-socialidade do domingo tem explição! É a janela fumê fechada, é um quarto sem ventilação. Se vêem possibilidades, se vêem motivos, mas não se vê a solução. A anti-socialidade do domingo tem explição, e a meu ver, já teve solução, quando agora sem gosto, é um arroto no vácuo da solidão. Eu sinto bem isso, é uma rosa sem cheiro, mas linda e vermelha, é um mar sem ondas pra me levar de volta a terra perdida de ontem. Eu achava que era saudável, mas me torno anêmico, pelo sangue que eu doei pra ninguém. Eu me sinto morto, domingo é um dia morto, é como se eu não fosse mais nada, uma pedra num poço sem fundo, meu olhar desfocado na contra-mão!
(Elinando F.)
A anti-socialidade do domingo tem explição! É a janela fumê fechada, é um quarto sem ventilação. Se vêem possibilidades, se vêem motivos, mas não se vê a solução. A anti-socialidade do domingo tem explição, e a meu ver, já teve solução, quando agora sem gosto, é um arroto no vácuo da solidão. Eu sinto bem isso, é uma rosa sem cheiro, mas linda e vermelha, é um mar sem ondas pra me levar de volta a terra perdida de ontem. Eu achava que era saudável, mas me torno anêmico, pelo sangue que eu doei pra ninguém. Eu me sinto morto, domingo é um dia morto, é como se eu não fosse mais nada, uma pedra num poço sem fundo, meu olhar desfocado na contra-mão!
2 Comments:
Inevitavelmente, compartilho do mesmo pensamento que o seu :~
L, confesso que a maioria dos meus domingos são assim tb.
Post a Comment
<< Home