Transposição
Transposição
(Elinando F.)
Oh, sonho distante! A vida tem sido assim quando te vejo longe, onde te encontrar de novo? Por vezes eu me movo e pareço outro: Pedaço de carne humana e ossos desalmados... Frieza de timidez cínica, eu vejo meus passos enquanto o caminho se entorta no ébrio pensamento. Como sou distante! Como sou feliz nesse horizonte! Paralelo vertical em cruzamento com a linha imaginária da ordem. Não há ponto na cruz, não há nada que se encontre, eu me encosto para não cair da vertigem, as vezes nem vejo o chão pois sinto que estou ainda voando... Eu penso longe, eu sonho longe e minha próxima parada não será mais aqui.
(Elinando F.)
Oh, sonho distante! A vida tem sido assim quando te vejo longe, onde te encontrar de novo? Por vezes eu me movo e pareço outro: Pedaço de carne humana e ossos desalmados... Frieza de timidez cínica, eu vejo meus passos enquanto o caminho se entorta no ébrio pensamento. Como sou distante! Como sou feliz nesse horizonte! Paralelo vertical em cruzamento com a linha imaginária da ordem. Não há ponto na cruz, não há nada que se encontre, eu me encosto para não cair da vertigem, as vezes nem vejo o chão pois sinto que estou ainda voando... Eu penso longe, eu sonho longe e minha próxima parada não será mais aqui.
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