Abutre
Abutre
(Elinando .)
Eu vou me lembrando e voltando
Quando já vencido, sem mais planos
Vago por épocas onde reinava a euforia
Atrás de um embalo eterno de silêncio e prantos
Eu vou me desgostando, engolindo vergonhas
Quando estava certo de ser o que ninguém sonha
Vivo a sorrir pelo mundo onde se irradia
Uma alegria imensa de viver uma graça medonha
Tinha o grito desafinado que agora esberro
Liberto assim a mágoa de ter sido incerto
Quando agora eu não mais tenho dúvidas
Peço mais outra vez que meu tempo pare
Para que não mais volte com essa dor que invade
Essa árvore morta oonde eu me protejo das chuvas.
(Elinando .)
Eu vou me lembrando e voltando
Quando já vencido, sem mais planos
Vago por épocas onde reinava a euforia
Atrás de um embalo eterno de silêncio e prantos
Eu vou me desgostando, engolindo vergonhas
Quando estava certo de ser o que ninguém sonha
Vivo a sorrir pelo mundo onde se irradia
Uma alegria imensa de viver uma graça medonha
Tinha o grito desafinado que agora esberro
Liberto assim a mágoa de ter sido incerto
Quando agora eu não mais tenho dúvidas
Peço mais outra vez que meu tempo pare
Para que não mais volte com essa dor que invade
Essa árvore morta oonde eu me protejo das chuvas.
1 Comments:
...
-Contudo, não há caminho para trás, não há volta, pois o passado é morto, enterrado. Ee apenas sua sombra que é impalpável, tenta nos ameaçar...
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