Cinzeiro das Nuvens
Cinzeiro das Nuvens
(Elinando F.)
No céu eu vejo o Sol que já se foi nesse fim
Término de um amanhã meio morno vindo
E a beleza do cinza cai em linhas tracejadas
Fazendo do horizonte um exalar de cheiro frio
Dias nublados virão em manhãs de postes acesos
Loucura é apagar de repente a luz dessa energia
Se as nuvens tapam nossos olhos com sombras límpidas
Tão raras no ar louco dessas estações indefinidas
Pois bem me disseram para pensar duas vezes
É do alto que começa cair o mundo com seu peso
Pairando leve na fuligem densa, volumosa e fina
Ardendo os olhos com o brilho seco vindo da Lua.
(Elinando F.)
No céu eu vejo o Sol que já se foi nesse fim
Término de um amanhã meio morno vindo
E a beleza do cinza cai em linhas tracejadas
Fazendo do horizonte um exalar de cheiro frio
Dias nublados virão em manhãs de postes acesos
Loucura é apagar de repente a luz dessa energia
Se as nuvens tapam nossos olhos com sombras límpidas
Tão raras no ar louco dessas estações indefinidas
Pois bem me disseram para pensar duas vezes
É do alto que começa cair o mundo com seu peso
Pairando leve na fuligem densa, volumosa e fina
Ardendo os olhos com o brilho seco vindo da Lua.
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