Sombra Fantasma
Sombra Fantasma
(Elinando F.)
Sinto o desaparecer, a sombra que passa
A fumaça de partículas suspensas pairando
Olho pros cantos e não mais vejo nada
O silêncio é o pano de fundo do chão que se apaga
Flutuo entre câmaras frigoríficas: Era de carne viva!
Cercado de arames nas paredes de um quarto assento
Dói-me o frio nos ossos que transmitem a condição
Sob a cor pálida da pele esquálida de magreza
Desce escorreendo em meu rosto fios de cabelo caindo
Sou duma beleza que espanta o sorriso de uma graça:
- Dai-me então o vinho desses ancestrais diluídos!
Na solidez da violência crua de um impacto
Fui a dor que sentia após um estímulo iniciado
Em algum lugar onde os vultos se encontravam.
(Elinando F.)
Sinto o desaparecer, a sombra que passa
A fumaça de partículas suspensas pairando
Olho pros cantos e não mais vejo nada
O silêncio é o pano de fundo do chão que se apaga
Flutuo entre câmaras frigoríficas: Era de carne viva!
Cercado de arames nas paredes de um quarto assento
Dói-me o frio nos ossos que transmitem a condição
Sob a cor pálida da pele esquálida de magreza
Desce escorreendo em meu rosto fios de cabelo caindo
Sou duma beleza que espanta o sorriso de uma graça:
- Dai-me então o vinho desses ancestrais diluídos!
Na solidez da violência crua de um impacto
Fui a dor que sentia após um estímulo iniciado
Em algum lugar onde os vultos se encontravam.
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