Barra de Rolagem
Barra de Rolagem
(Elinando F.)
Ser o olhar de passagem, o rastro de morte
Um vulto passando, infiltrando nas vozes
Na viagem dos sonhos, eu fico em eterno adeus
Vendo a tarde partido, na luz que acendeu...
Somando ângulos oblíquos desabrochando
Percebo no antro da objetividade um momento
Assim reunidos nas mãos, os frutos adstringentes
Turvam a visão do alcance glorioso da chegada.
Ser a palavra resmungando no silêncio vazio
É pertencer à mansão mais abandonada que existiu
À beira do rio onde desaguou o sangue dos perdedores
Cansado de viver nesse chão que causou tanta repulsa
Voei para as órbitas distantes dos olhares paralisados:
- Fui uma lembrança temporária no horizonte filtrado.
(Elinando F.)
Ser o olhar de passagem, o rastro de morte
Um vulto passando, infiltrando nas vozes
Na viagem dos sonhos, eu fico em eterno adeus
Vendo a tarde partido, na luz que acendeu...
Somando ângulos oblíquos desabrochando
Percebo no antro da objetividade um momento
Assim reunidos nas mãos, os frutos adstringentes
Turvam a visão do alcance glorioso da chegada.
Ser a palavra resmungando no silêncio vazio
É pertencer à mansão mais abandonada que existiu
À beira do rio onde desaguou o sangue dos perdedores
Cansado de viver nesse chão que causou tanta repulsa
Voei para as órbitas distantes dos olhares paralisados:
- Fui uma lembrança temporária no horizonte filtrado.
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