As Misérias Da Vida
As Misérias Da Vida
(Elinando F.)
A faceta bizarra da miséria
Expõe o mais profundo retrato
Da vergonha de poderem existirem pratos
Mas ser possível comer lixo como um cão faminto
Vejo um Ser Humano humilhado
Com todo o corpo esquartejado
Sob o charlatanismo desesperado
De poder ressuscitar alguém por meio de remendos
E entre optar por diamantes efervescentes
Há quem consiga escolher por algo perene
Que ao menos dependa do que resta da estima
Mas quando em um espaço não se vê mais nada
A pele e os ossos são a carcaça
Do que restou da alma de um indigente.
PS:. Esse poema aborda uma visão dos pedintes do centro da cidade do Recife.
(Elinando F.)
A faceta bizarra da miséria
Expõe o mais profundo retrato
Da vergonha de poderem existirem pratos
Mas ser possível comer lixo como um cão faminto
Vejo um Ser Humano humilhado
Com todo o corpo esquartejado
Sob o charlatanismo desesperado
De poder ressuscitar alguém por meio de remendos
E entre optar por diamantes efervescentes
Há quem consiga escolher por algo perene
Que ao menos dependa do que resta da estima
Mas quando em um espaço não se vê mais nada
A pele e os ossos são a carcaça
Do que restou da alma de um indigente.
PS:. Esse poema aborda uma visão dos pedintes do centro da cidade do Recife.
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