Lábios Paralíticos
Lábios Paralíticos
(Elinando F.)
O peso dos lábios sobre a face dos dentes retratam um sorriso em pedaços, intermitente. Nas andanças pelas Ruas, a euforia dos sábados passam em vozes estridentes diante ouvindos a sonhar. Que prazer é esse em sofrer? Quando se tem o bastante a dor inexiste, é só alimento pra um despertar subsequente. Ah! Se toda tristeza fosse assim, queria viver nessa Cidade, e por mais fria e nublada que fosse, eu veria o Sol no reflexo de seus rios, pois os raios de fato hão de vir de algum lugar. Dias de chuva refrescam o Verão!
(Elinando F.)
O peso dos lábios sobre a face dos dentes retratam um sorriso em pedaços, intermitente. Nas andanças pelas Ruas, a euforia dos sábados passam em vozes estridentes diante ouvindos a sonhar. Que prazer é esse em sofrer? Quando se tem o bastante a dor inexiste, é só alimento pra um despertar subsequente. Ah! Se toda tristeza fosse assim, queria viver nessa Cidade, e por mais fria e nublada que fosse, eu veria o Sol no reflexo de seus rios, pois os raios de fato hão de vir de algum lugar. Dias de chuva refrescam o Verão!
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