Potron-Minet
Potron-Minet
(Elinando F.)
A brancura de um frescor incandescente
Vindo do Sol pairando no chão reluzente
E as pessoas a penetrar na luz clar´alva
Indo pr´onde a manhã leva as mágoas
Viver de sonhos empoeirados de ventos frios
Em límpidas superfícies calmas sobre os rios
Nos olhos de quem arde as lágrimas contidas
Ao som dos ecos das vozes interrompidas
E o romper da nuvem vinda da sombra
Faz desse espaço um tempo que se avança
Adentro do esquecer fluindo para a saída
Desse véu suave de partículas imensuráveis
(Elinando F.)
A brancura de um frescor incandescente
Vindo do Sol pairando no chão reluzente
E as pessoas a penetrar na luz clar´alva
Indo pr´onde a manhã leva as mágoas
Viver de sonhos empoeirados de ventos frios
Em límpidas superfícies calmas sobre os rios
Nos olhos de quem arde as lágrimas contidas
Ao som dos ecos das vozes interrompidas
E o romper da nuvem vinda da sombra
Faz desse espaço um tempo que se avança
Adentro do esquecer fluindo para a saída
Desse véu suave de partículas imensuráveis
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